Neste Natal ganhei de uma das minhas irmãs uma corrente com um pingente, no qual estava escrito uma verdade incontestável que aproveito pra dividir porque é importante lembrar...
"MULHERES são:
lindas,
inteligentes,
charmosas,
gostosas,
queridas,
desejadas,
amadas
e claro...
...muito modestas".
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Nosso Natal de todo dia
Sempre é tempo de aprender
e de aprender qualquer coisa.
Sempre é tempo de aprofundar
aquilo que já se sabe um pouco.
E sempre se sabe pouco.
Sempre é tempo de rever
aquilo que se sabe
porque sempre podemos ver
de um outro ângulo.
Eu sei que você e eu
sabemos amar.
Eu sei que você e eu
amamos profundamente algumas pessoas.
Também sei que você e eu
já revimos algumas posições.
Mas sempre se ama pouco,
sempre é preciso dilatar
do conhecimento e amor humano
à sabedoria e incondicionalidade divina.
Que esse seja o nosso Natal de todo dia: fazer nascer e crescer em nós a vida sábia e amorosa como a do menino Deus!
e de aprender qualquer coisa.
Sempre é tempo de aprofundar
aquilo que já se sabe um pouco.
E sempre se sabe pouco.
Sempre é tempo de rever
aquilo que se sabe
porque sempre podemos ver
de um outro ângulo.
Eu sei que você e eu
sabemos amar.
Eu sei que você e eu
amamos profundamente algumas pessoas.
Também sei que você e eu
já revimos algumas posições.
Mas sempre se ama pouco,
sempre é preciso dilatar
do conhecimento e amor humano
à sabedoria e incondicionalidade divina.
Que esse seja o nosso Natal de todo dia: fazer nascer e crescer em nós a vida sábia e amorosa como a do menino Deus!
domingo, 26 de dezembro de 2010
Lembrança
Havia um céu cinzento
onde vc abriu clareira do seu jeito
e tudo foi ficando melhor
sem desprezar o que já lhe era perfeito.
O que temos
já é memória emotiva
para os filhos dos nossos filhos
e digo de minha parte
que ela é boa e seletiva,
porque mais e além de guardar
o que nos dizemos ou nos fazemos,
guarda quão bem você faz sentir-me.
O que temos
é lembrança presente
- um mimo da história e do tempo -
dos olhares que cruzamos,
da vida que em nós alimentamos,
dos dias melhores que nos garantimos,
das bênçãos que trocamos,
da certeza do bem que somos capazes,
da humanidade vivida,
da sutileza sentida,
da intenção convertida
em felicidade dividida.
Grata por tudo,
por sua grandeza,
sua gentileza,
sua perspicácia,
sua presença,
seu cuidado
com os detalhes
do que nos é dado:
amar!
E que nada mais seja julgado
senão os gestos
que este verbo conjugar.
Que o Menino Deus, já nascido e entre nós, acolha o que nos fazemos sentir de bom e descarte as arestas em nome do exercício do que é maior: o Amor!
onde vc abriu clareira do seu jeito
e tudo foi ficando melhor
sem desprezar o que já lhe era perfeito.
O que temos
já é memória emotiva
para os filhos dos nossos filhos
e digo de minha parte
que ela é boa e seletiva,
porque mais e além de guardar
o que nos dizemos ou nos fazemos,
guarda quão bem você faz sentir-me.
O que temos
é lembrança presente
- um mimo da história e do tempo -
dos olhares que cruzamos,
da vida que em nós alimentamos,
dos dias melhores que nos garantimos,
das bênçãos que trocamos,
da certeza do bem que somos capazes,
da humanidade vivida,
da sutileza sentida,
da intenção convertida
em felicidade dividida.
Grata por tudo,
por sua grandeza,
sua gentileza,
sua perspicácia,
sua presença,
seu cuidado
com os detalhes
do que nos é dado:
amar!
E que nada mais seja julgado
senão os gestos
que este verbo conjugar.
Que o Menino Deus, já nascido e entre nós, acolha o que nos fazemos sentir de bom e descarte as arestas em nome do exercício do que é maior: o Amor!
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Tatuar
Tatuar é marcar
a pele
é aproveitar
a intuição
é ilustrar
um significado
é manifestar
um valor
é "plastificar"
um sentido
é pintar
uma tela
é injetar
uma cor
é imprimir
uma forma
é encantar
um olhar
é surpreender
uma cultura
é revestir
um manequim
é imitar
um arlequim
é defender
a coragem do sim
é provocar
um estranhamento
é enfrentar
um julgamento
é desafiar
a volubilidade
é prolongar
um momento
é despertar
a curiosidade
é arrancar
um elogio
é embrulhar
um presente
é simular
uma imolação
é captar
uma energia
é expor
um segredo
é vencer
o medo
é identificar
a tribo
é diferenciar
o singular
é estampar
o espelho
é decorar
a alma
Quer ver?
a pele
é aproveitar
a intuição
é ilustrar
um significado
é manifestar
um valor
é "plastificar"
um sentido
é pintar
uma tela
é injetar
uma cor
é imprimir
uma forma
é encantar
um olhar
é surpreender
uma cultura
é revestir
um manequim
é imitar
um arlequim
é defender
a coragem do sim
é provocar
um estranhamento
é enfrentar
um julgamento
é desafiar
a volubilidade
é prolongar
um momento
é despertar
a curiosidade
é arrancar
um elogio
é embrulhar
um presente
é simular
uma imolação
é captar
uma energia
é expor
um segredo
é vencer
o medo
é identificar
a tribo
é diferenciar
o singular
é estampar
o espelho
é decorar
a alma
Quer ver?
domingo, 12 de dezembro de 2010
Eu nasci pra isso!!!
1. Eu nasci pra fazer crescer e/ou fazer ir pra frente
1.1 Quem ou o que fazer crescer ou ir para frente?
a) Eu mesma.
b) Quem está a minha volta.
b) Quem deseja, ambiciona, quer crescer e ir para frente.
c) As funções da minha profissão.
d) As percepções que tenho sobre os outros:
- suas ações, as condições pessoais e sociais do momento em que agiu e as possíveis intenções e motivações;
- suas habilidades já desenvolvidas;
- suas possibilidades de desenvolvimento de suas capacidades.
e) A crença de que as pessoas têm coisas boas coexistindo com as coisas não boas.
f) Qualquer ação de promoção à arte.
g) Qualquer ação de construção de conhecimento.
h) Qualquer ação de garantia da dignidade humana.
i) Qualquer ação de perdão da falha humana, desde que haja o requisito básico do arrependimento.
j) Qualquer convivência humana, seja com laços de afetividade ou simplesmente de profissionalismo.
k) O uso equilibrado da sensibilidade e razão.
1.2 Como fazer crescer e ir para frente?
a) Em cada situação, agradável ou não, perguntando sempre: O quê? Como? Quando? Onde? Por quê? e Para quê?
b) Em cada situação, agradável ou não, exercitando em mim e no outro o olhar para trás e para frente, ou seja, retrospectivo e prospectivo.
c) Diante de cada situação, agradável ou não, evidenciar qual é a escolha mais viável, possível, de que somos capazes, no momento presente.
d) Olhando para o outro, nos olhos, porque é condição necessária para sobrevivência ser reconhecida e confirmada a nossa existência e isto se dá quando somos olhados por outrem.
e) Incentivando; encorajando; mostrando as possibilidades; oferecendo pistas, dicas e exemplos;
f) Parabenizando as conquistas, comemorando, vibrando, sorrindo, confirmando aquilo que pouco reconhecemos em nós mesmos...a capacidade de superação.
g) Repetitivamente, como acontece quando uma atitude se torna padrão de reação; vício; programação inconsciente; estilo de ser; ou vivificação daquilo que na linguagem da administração de empresas se chama "visão" (como quero ser visto pelos "clientes"/outro) e "missão" (o que quero fazer pelo "cliente"/outro), no caso não de uma organização empresarial mas de uma organização pessoal.
1.3 Quando fazer crescer e ir para frente?
a) Sempre.
b) Hoje, agora.
2. Eu nasci pra ver, desfrutar e promover o belo, o bom, a verdade
2.1 Quem merece o belo, o bom e a verdade?
a) Eu.
b) O outro.
2.2 Como ver, desfrutar e promover o belo, o bom e a verdade?
a) Buscando a arte.
b) Buscando o conhecimento.
c) Comprometendo-se a melhorar a própria vida e o mundo.
d) Exercitando os sentidos e refinando a percepção.
e) Exercitando novos olhares, usando novas lentes, novas perspectivas.
f) Usando outros mirantes, olhando as coisas do alto e com distância.
2.3 Quando ver, desfrutar e promover o belo, o bom e a verdade?
a) Sempre.
b) Hoje, agora.
3. Eu nasci pra existir
3.1 O que é existir?
a) É ser vista, percebida, reconhecida no olhar do outro.
b) É ser única.
c) É ser pessoal.
d) É ser o que se sonha.
3.2 Como é existir?
a) É fazer a diferença.
b) É fazer melhor.
c) É fazer bonito.
d) É fazer grandiosidades.
e) É fazer tudo.
f) É fazer ainda mais.
g) É fazer menos só quando isso significar mais.
h) É suportar toda a parte ruim.
i) É desfrutar toda a parte boa.
j) É semear.
k) É cuidar.
l) É colher.
m) É distribuir.
n) É fazer a festa da colheita.
o) É não se contentar com migalhas.
p) É promover o avanço.
q) É corrigir os erros.
r) É começar de novo.
s) É se aproximar do outro.
t) É se recolher.
u) É estar onde e como se quer estar.
v) É agradar.
w) É acreditar que pode.
x) É chorar quando há motivo.
y) É deixar chorar.
z) É pular de alegria.
a.2) É gargalhar sem receio.
b.2) É pular no pescoço: pra apertar ou beijar
c.2) É vibrar.
d.2) É relaxar.
e.2) É desconfiar.
f.2) É correr riscos.
g.2) É jogar tudo pro alto.
h.2) É recolher o que sobrou.
i.2) É colar os cacos.
j.2) É ter alguém pra quem ligar de madrugada.
k.2) É receber torpedos inusitados.
l.2) É enviar mensagens sui-generis.
m.2) É manter laços com alguém por décadas.
n.2) É tangenciar o proibido.
0.2) É tocar com o "dedo na ferida".
p.2) É tocar com o dorso da mão.
q.2) É segurar firme entre os dedos.
r.2) É fazer qualquer coisa com intensidade.
s.2) É ter urgência.
t.2) É trocar afetos.
u.2) É trocar conhecimentos.
v.2) É trocar a melancolia pela euforia.
w.2) É admitir a oscilação.
x.2) É preferir estar junto.
y.2) É aguentar a solidão.
z.2) É ter medo e coragem.
3.3 Quando existir?
a) Desde a criação.
b) Até após a passagem.
c) Quando se tem um espaço entre as obrigações.
d) Quando se é olhada, percebida, reconhecida a existência.
1.1 Quem ou o que fazer crescer ou ir para frente?
a) Eu mesma.
b) Quem está a minha volta.
b) Quem deseja, ambiciona, quer crescer e ir para frente.
c) As funções da minha profissão.
d) As percepções que tenho sobre os outros:
- suas ações, as condições pessoais e sociais do momento em que agiu e as possíveis intenções e motivações;
- suas habilidades já desenvolvidas;
- suas possibilidades de desenvolvimento de suas capacidades.
e) A crença de que as pessoas têm coisas boas coexistindo com as coisas não boas.
f) Qualquer ação de promoção à arte.
g) Qualquer ação de construção de conhecimento.
h) Qualquer ação de garantia da dignidade humana.
i) Qualquer ação de perdão da falha humana, desde que haja o requisito básico do arrependimento.
j) Qualquer convivência humana, seja com laços de afetividade ou simplesmente de profissionalismo.
k) O uso equilibrado da sensibilidade e razão.
1.2 Como fazer crescer e ir para frente?
a) Em cada situação, agradável ou não, perguntando sempre: O quê? Como? Quando? Onde? Por quê? e Para quê?
b) Em cada situação, agradável ou não, exercitando em mim e no outro o olhar para trás e para frente, ou seja, retrospectivo e prospectivo.
c) Diante de cada situação, agradável ou não, evidenciar qual é a escolha mais viável, possível, de que somos capazes, no momento presente.
d) Olhando para o outro, nos olhos, porque é condição necessária para sobrevivência ser reconhecida e confirmada a nossa existência e isto se dá quando somos olhados por outrem.
e) Incentivando; encorajando; mostrando as possibilidades; oferecendo pistas, dicas e exemplos;
f) Parabenizando as conquistas, comemorando, vibrando, sorrindo, confirmando aquilo que pouco reconhecemos em nós mesmos...a capacidade de superação.
g) Repetitivamente, como acontece quando uma atitude se torna padrão de reação; vício; programação inconsciente; estilo de ser; ou vivificação daquilo que na linguagem da administração de empresas se chama "visão" (como quero ser visto pelos "clientes"/outro) e "missão" (o que quero fazer pelo "cliente"/outro), no caso não de uma organização empresarial mas de uma organização pessoal.
1.3 Quando fazer crescer e ir para frente?
a) Sempre.
b) Hoje, agora.
2. Eu nasci pra ver, desfrutar e promover o belo, o bom, a verdade
2.1 Quem merece o belo, o bom e a verdade?
a) Eu.
b) O outro.
2.2 Como ver, desfrutar e promover o belo, o bom e a verdade?
a) Buscando a arte.
b) Buscando o conhecimento.
c) Comprometendo-se a melhorar a própria vida e o mundo.
d) Exercitando os sentidos e refinando a percepção.
e) Exercitando novos olhares, usando novas lentes, novas perspectivas.
f) Usando outros mirantes, olhando as coisas do alto e com distância.
2.3 Quando ver, desfrutar e promover o belo, o bom e a verdade?
a) Sempre.
b) Hoje, agora.
3. Eu nasci pra existir
3.1 O que é existir?
a) É ser vista, percebida, reconhecida no olhar do outro.
b) É ser única.
c) É ser pessoal.
d) É ser o que se sonha.
3.2 Como é existir?
a) É fazer a diferença.
b) É fazer melhor.
c) É fazer bonito.
d) É fazer grandiosidades.
e) É fazer tudo.
f) É fazer ainda mais.
g) É fazer menos só quando isso significar mais.
h) É suportar toda a parte ruim.
i) É desfrutar toda a parte boa.
j) É semear.
k) É cuidar.
l) É colher.
m) É distribuir.
n) É fazer a festa da colheita.
o) É não se contentar com migalhas.
p) É promover o avanço.
q) É corrigir os erros.
r) É começar de novo.
s) É se aproximar do outro.
t) É se recolher.
u) É estar onde e como se quer estar.
v) É agradar.
w) É acreditar que pode.
x) É chorar quando há motivo.
y) É deixar chorar.
z) É pular de alegria.
a.2) É gargalhar sem receio.
b.2) É pular no pescoço: pra apertar ou beijar
c.2) É vibrar.
d.2) É relaxar.
e.2) É desconfiar.
f.2) É correr riscos.
g.2) É jogar tudo pro alto.
h.2) É recolher o que sobrou.
i.2) É colar os cacos.
j.2) É ter alguém pra quem ligar de madrugada.
k.2) É receber torpedos inusitados.
l.2) É enviar mensagens sui-generis.
m.2) É manter laços com alguém por décadas.
n.2) É tangenciar o proibido.
0.2) É tocar com o "dedo na ferida".
p.2) É tocar com o dorso da mão.
q.2) É segurar firme entre os dedos.
r.2) É fazer qualquer coisa com intensidade.
s.2) É ter urgência.
t.2) É trocar afetos.
u.2) É trocar conhecimentos.
v.2) É trocar a melancolia pela euforia.
w.2) É admitir a oscilação.
x.2) É preferir estar junto.
y.2) É aguentar a solidão.
z.2) É ter medo e coragem.
3.3 Quando existir?
a) Desde a criação.
b) Até após a passagem.
c) Quando se tem um espaço entre as obrigações.
d) Quando se é olhada, percebida, reconhecida a existência.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Eu não nasci pra isso
1. Eu Não nasci pra vender minha força de trabalho por tão pouco, por menos do que ela vale.
1.1 E como medir isso?
a) Comparando com o desempenho de outros profissionais da área? Ou com outros profissionais na própria empresa, mesmo que de outra área? Ou com os profissionais anteriores? O outro é um bom parâmetro?
b) Ao sabor da afinidade do avaliador com o avaliado? Ou do que o avaliador teme desse profissional? A questão é emocional então: afeto ou medo?
c) A proximidade com o ideal daquela profissão? E quando todos atingem igualmente o mesmo ideal e são valorados diferentemente por seus vencimentos?
d) Verificando o fato ou não do profissional superar expectativas dentro do quadro básico de atribuições do cargo? E esse quadro básico de atribuições estabelece o quanto e de que modo devem ser realizadas as atribuições?
1.2 Quem mede isso?
a) O superior entende das atribuições de seus subordinados?
b) O avaliador recolhe os dados necessários e suficientes para avaliar o profissional? O avaliador sabe fazer a correta leitura dos dados coletados sobre o profissional?
c) O que o avaliador escolhe como princípio de justiça distributiva? Para ele o justo é dar o mesmo valor a todos que têm a mesma função? Ou para ele o justo é dar a cada profissional de acordo com a sua produtividade? Ou para ele o justo é dar a cada profissional de acordo com suas necessidades pessoais?
d) Esse avaliador se deixa ser avaliado também?
1.3 Quando é medido isso?
a) Somente no início do exercício das funções e nas primeiras impressões (sempre carregadas de erro) do profissional?
b) Durante os anos de trabalho (ou outros parâmetros de periodicidade) é revista a avaliação de forma que se torne processual?
c) Nunca é medido?
d) É medido ao sabor dos episódios que desagradam ou inflam a vaidade do avaliador?
2. Eu não nasci pra conviver com a ignorância.
2.1 De quem?
a) Minha
b) Do outro
2.2 Sobre o que?
a) Sobre eu mesma, sobre o mundo, sobre o outro, sobre Deus, sobre o que é bom, sobre o que é belo, sobre o que é justo, sobre o que é verdadeiro, sobre o que é o Amor.
b) Sobre a via complexa das coisas e seres.
c) Sobre a via flexível das coisas e seres.
d) Sobre a via mutável das coisas e seres.
e) Sobre a inevitável via evolutiva das coisas e seres.
f) Sobre a coexistência:
- do bem e do mal;
- do certo e do errado;
- do profundo e do superficial;
- da santidade e do pecado;
- da divindade e da humanidade;
- do ter e do ser;
- do corpo e do espírito;
- da razão e da emoção;
- da sensibilidade e da indiferença;
- da força e da fragilidade;
- da saciedade e da carência;
- dos outros ângulos de visão;
- das perdas e dos ganhos;
- das portas e dos muros;
- do inconsciente e do consciente;
- do querer, do poder e do dever;
2.3 Quando não conviver com a ignorância?
a) Em tempo algum;
b) Quanto mais velha a pessoa, porque assim, menos aceita do outro a ignorância uma vez que quer receber sabedoria na medida em que dá.
c) Quanto mais nova a pessoa, para que ela não cresça em tamanho apenas.
1.1 E como medir isso?
a) Comparando com o desempenho de outros profissionais da área? Ou com outros profissionais na própria empresa, mesmo que de outra área? Ou com os profissionais anteriores? O outro é um bom parâmetro?
b) Ao sabor da afinidade do avaliador com o avaliado? Ou do que o avaliador teme desse profissional? A questão é emocional então: afeto ou medo?
c) A proximidade com o ideal daquela profissão? E quando todos atingem igualmente o mesmo ideal e são valorados diferentemente por seus vencimentos?
d) Verificando o fato ou não do profissional superar expectativas dentro do quadro básico de atribuições do cargo? E esse quadro básico de atribuições estabelece o quanto e de que modo devem ser realizadas as atribuições?
1.2 Quem mede isso?
a) O superior entende das atribuições de seus subordinados?
b) O avaliador recolhe os dados necessários e suficientes para avaliar o profissional? O avaliador sabe fazer a correta leitura dos dados coletados sobre o profissional?
c) O que o avaliador escolhe como princípio de justiça distributiva? Para ele o justo é dar o mesmo valor a todos que têm a mesma função? Ou para ele o justo é dar a cada profissional de acordo com a sua produtividade? Ou para ele o justo é dar a cada profissional de acordo com suas necessidades pessoais?
d) Esse avaliador se deixa ser avaliado também?
1.3 Quando é medido isso?
a) Somente no início do exercício das funções e nas primeiras impressões (sempre carregadas de erro) do profissional?
b) Durante os anos de trabalho (ou outros parâmetros de periodicidade) é revista a avaliação de forma que se torne processual?
c) Nunca é medido?
d) É medido ao sabor dos episódios que desagradam ou inflam a vaidade do avaliador?
2. Eu não nasci pra conviver com a ignorância.
2.1 De quem?
a) Minha
b) Do outro
2.2 Sobre o que?
a) Sobre eu mesma, sobre o mundo, sobre o outro, sobre Deus, sobre o que é bom, sobre o que é belo, sobre o que é justo, sobre o que é verdadeiro, sobre o que é o Amor.
b) Sobre a via complexa das coisas e seres.
c) Sobre a via flexível das coisas e seres.
d) Sobre a via mutável das coisas e seres.
e) Sobre a inevitável via evolutiva das coisas e seres.
f) Sobre a coexistência:
- do bem e do mal;
- do certo e do errado;
- do profundo e do superficial;
- da santidade e do pecado;
- da divindade e da humanidade;
- do ter e do ser;
- do corpo e do espírito;
- da razão e da emoção;
- da sensibilidade e da indiferença;
- da força e da fragilidade;
- da saciedade e da carência;
- dos outros ângulos de visão;
- das perdas e dos ganhos;
- das portas e dos muros;
- do inconsciente e do consciente;
- do querer, do poder e do dever;
2.3 Quando não conviver com a ignorância?
a) Em tempo algum;
b) Quanto mais velha a pessoa, porque assim, menos aceita do outro a ignorância uma vez que quer receber sabedoria na medida em que dá.
c) Quanto mais nova a pessoa, para que ela não cresça em tamanho apenas.
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