Olá!
Como vai você?
Como anda seu ritmo de trabalho?
E o que tem feito nos dias de "folga"?
Ainda dá seus cursos por aqui e por lá?
Tem viajado? Tem escrito novos relatos? Ou sobre o que tem escrito?
E a casa nova afinal? Já tomou posse efetivamente? Quero dizer... já criou hábitos nela, já tem o lugarzinho que mais gosta, já descobriu o que precisava melhorar e o que é melhor do que esperava...?
E sua saúde? Tem feito seus exames? Está tudo bem?
Quais as flores que plantou no seu jardim?
Tem ouvido música? Algumas em especial?
O que tem lido?
Ainda prepara seu café daquele jeito estranho?
Aquela história do e-mail me surpreendeu, é como se tivesse aberto uma frestinha do baú e sem querer tivesse me deixado espiar. Primeiro quis fazer alguma coisa, mas nunca ultrapasso com você, se quiser alguma coisa terá sempre que dizer porque a cerca foi bem feita entre nós há muitos anos. Mas sempre me sinto digna por me deixar saber de alguma pontinha de sua história.
Um dia... suas coisas me vêm... as que devem vir, apenas elas e quando vêm causam satisfação, às vezes comedida, às vezes eufórica, mas sempre me deixam bem apenas por ser digna de receber e mais ainda quando são coisas boas pra você.
Você é assim... caro, importante, por tantas coisas óbvias e evidentes e por todas as coisas que nem sei.
Avise quando vem e lhe espero com uma torta de ricota.
Cuide-se.
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