"This is my offering, dear Lord
This is my offering to You, God
And I will give You my life
For it's all I have to give
Because You gave Your life for me
Esta é a minha oferenda, amado Senhor
Esta é a minha oferenda para Ti, Deus
E eu Te darei minha vida
Porque é tudo o que eu tenho para dar
Porque Tu destes Tua vida por mim"
Deus, aproveite a minha vida de alguma forma, pra alguma coisa útil, para o bem de alguém. Deus, me ensine a amar sem esperar coisa alguma de quem eu amar. Deus, transforme "espinho em flor, a minha dor num verso ou outro". Deus, olhe o tamanho da minha dor. Dor, olhe o tamanho do meu Deus!
Deus...
"Take it all
‘Cause I can’t take it any longer
All I have, I can’t make it on my own
Take the first, take the last
Take the good and take the rest
Here I am, all I have
Take it all
Pegue isso tudo.
Porque eu não sou mais capaz de carregar tudo isto.
Tudo o que tenho, eu não posso fazer sozinho.
Tome o primeiro, tome o último
Tome o bom e tome o resto.
Eu estou aqui, tudo o que tenho,
Pegue isso tudo."
Deus, tome minha força, minha fragilidade, minha humanidade, o que sinto, o que penso, o que faço e dê um jeito melhor nisso tudo. Deus, sobra sempre só você! Sente aqui, olhe pra mim, venha comer e beber comigo, fale comigo, me ouça, depois me abrace, segure minha mão e me faça acreditar que vou dormir em paz.
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Uma noite de oração!
Após um dia que pareceu noite escura, uso da oração do coração, a oração que se torna permanente e que tem me acompanhado desde as férias de janeiro quando enfim li o livro do Peregrino Russo (indicado a mim há mais de 25 anos no Mosteiro da Ressurreição - tudo tem seu tempo) para restaurar, "segurar", garantir minha saúde psíquica e espiritual. A oração é simples, curta, rápida e eficiente, porque fica no inconsciente - aquele que verdadeiramente toma as decisões de como agir e nos move (é ilusão pré-científica pensar que agimos movidos pela consciência). Repete-se a frase: "Senhor Jesus Cristo, tende piedade de mim"! Mas não é uma repetição de qualquer jeito.
Há duas técnicas recomendáveis para maior eficácia, ou seja, para que ela se torne permanente. Primeira técnica: A repetição deve ser ritmada com as batidas do "cuore" - coração. Coloca-se o polegar sobre o punho oposto e a cada pulso sentido pronuncia-se em pensamento as palavras da frase... "Senhor / Jesus Cristo / tende / piedade / de mim". Desta forma as palavras entram na corrente sanguínea e passam a fazer parte do fluxo da vida, desta forma o inconsciente grava e passa a repetir sozinho mesmo quando estamos atentos a outras coisas do dia-a-dia. Segunda técnica: A repetição deve ser ritmada com a respiração. Ao inspirar o ar pronuncia-se em pensamento metade da frase, ao expirar a outra metade. "Senhor Jesus Cristo / tende piedade de mim"! Da mesma forma as palavras se internalizam, se incorporam à atividade vital da respiração e movem todo nosso ser.
Esta oração tem o poder de conter ações compulsivas, ou melhor, transformá-las em compulsões que não afetem terceiros. A explicação disso é simples, por analogia...compulsão é impulso repetitivo para determinada coisa/idéia/pessoa/ação e a oração do Peregrino Russo também é repetição, logo, se foco na repeticão da oração o impulso de repetição é mantido mas muda o objeto da compulsão, o alvo da repetição, com isto o impulso vai se abrandando, minimizando, silenciando porque foi vivido, saciado em sua ação, afinal houve a repetição e o objeto perseguido pelo impulso deixa de ser tão importante assim.
Enquanto rezo a oração, também rememoro minhas raízes, meu eu sadio, minha história feliz de quedas e elevações, de perdas e ganhos, de erros e acertos e me alimento de tudo que houve e há de bom em minha vida, em minhas ações para com os outros e dos outros para comigo. Guardo o que me fizeram de bom. Guardo como me fizeram o bem. Guardo quem me fez bem. Uso o método da "diferenciação" proposto por Fritz Heider (psicólogo das Relações Humanas), em que relevo o que não me agrada para conviver com o que me agrada. (Não confundir com o jogo do contente da Pollyanna, porque esta negava a parte que não lhe agradava, aqui não se nega, admite-se e releva-se, deixa-se de lado por escolha).
Quando fiz a TIP - Terapia de Integração Pessoal, curei-me de muitas coisas (não todas), mas uma delas foi da concepcão negativa de homem, isto se deu quando recuperei do inconsciente a memória de uma situação com meu primo na infância, em que eu não conseguia fazer uma manobra com a bicicleta e ele me ajudou a conseguir. A complementaridade do masculino e feminino naquele momento, a ajuda deliberada dele, a satisfação minha em conseguir realizar a manobra com a ajuda dele ficou estampada em meu rosto num sorriso livre e solto. Esta imagem, esta cena, me alimenta até hoje de que é possível a complementaridade, a cumplicidade, a felicidade. Isto me alimenta até hoje de que somos bons, homens e mulheres juntos, de que sou uma pessoa boa, de que o outro é bom... e isto até as raias da suposta ingenuidade.
O que pode fazer parecer a muitos falta de malícia minha, fragilidade, insensatez e até doença, pode também, na base, na verdade, na essência significar que me nego a agir como o "bando da alimentação" (da obra Fernão Capelo Gaivota, Richard Bach); que me nego, embora às vezes seja inevitável, à simplesmente reagir; que prefiro agir livremente por amor, por querer bem, por querer compartilhar e não vencer, por querer caminhar lado a lado, por querer olhar junto na mesma direção, por querer ver crescer, por querer ver caminhar para frente, sempre.
Rezar a oração do Peregrino Russo me devolve o equilíbrio, a saúde, a paz...
...de quem ama independentemente de ser amada;
...de quem quer ser amada sim e por alguém em especial, de forma especial, mas aceita se não é, porque amo gratuitamente, não como num balcão de negócios;
...de quem sabe que se o outro não me ama como eu gostaría, "talvez" me ame como pode;
...de quem não se deixa manipular, determinar pelas ações dos outros sempre, mas consegue às vezes decidir livremente amar mesmo quando tudo parece desfavorável;
...de quem ama sendo capaz de deixar o outro livre para ir, mesmo o querendo perto. E as pessoas em minha vida estão sempre indo;
...de quem se ama ainda o suficiente para não se permitir afetar, desestruturar, machucar por outrem durante muito tempo;
...de quem não desiste de aprender a "manobra" do amor, a exemplo da manobra da bicicleta (acima), com quem estiver disposto a ajudar-me deliberadamente.
Obrigada my Lord! Obrigada my God! Obrigada pelos que me amam como podem!
Há duas técnicas recomendáveis para maior eficácia, ou seja, para que ela se torne permanente. Primeira técnica: A repetição deve ser ritmada com as batidas do "cuore" - coração. Coloca-se o polegar sobre o punho oposto e a cada pulso sentido pronuncia-se em pensamento as palavras da frase... "Senhor / Jesus Cristo / tende / piedade / de mim". Desta forma as palavras entram na corrente sanguínea e passam a fazer parte do fluxo da vida, desta forma o inconsciente grava e passa a repetir sozinho mesmo quando estamos atentos a outras coisas do dia-a-dia. Segunda técnica: A repetição deve ser ritmada com a respiração. Ao inspirar o ar pronuncia-se em pensamento metade da frase, ao expirar a outra metade. "Senhor Jesus Cristo / tende piedade de mim"! Da mesma forma as palavras se internalizam, se incorporam à atividade vital da respiração e movem todo nosso ser.
Esta oração tem o poder de conter ações compulsivas, ou melhor, transformá-las em compulsões que não afetem terceiros. A explicação disso é simples, por analogia...compulsão é impulso repetitivo para determinada coisa/idéia/pessoa/ação e a oração do Peregrino Russo também é repetição, logo, se foco na repeticão da oração o impulso de repetição é mantido mas muda o objeto da compulsão, o alvo da repetição, com isto o impulso vai se abrandando, minimizando, silenciando porque foi vivido, saciado em sua ação, afinal houve a repetição e o objeto perseguido pelo impulso deixa de ser tão importante assim.
Enquanto rezo a oração, também rememoro minhas raízes, meu eu sadio, minha história feliz de quedas e elevações, de perdas e ganhos, de erros e acertos e me alimento de tudo que houve e há de bom em minha vida, em minhas ações para com os outros e dos outros para comigo. Guardo o que me fizeram de bom. Guardo como me fizeram o bem. Guardo quem me fez bem. Uso o método da "diferenciação" proposto por Fritz Heider (psicólogo das Relações Humanas), em que relevo o que não me agrada para conviver com o que me agrada. (Não confundir com o jogo do contente da Pollyanna, porque esta negava a parte que não lhe agradava, aqui não se nega, admite-se e releva-se, deixa-se de lado por escolha).
Quando fiz a TIP - Terapia de Integração Pessoal, curei-me de muitas coisas (não todas), mas uma delas foi da concepcão negativa de homem, isto se deu quando recuperei do inconsciente a memória de uma situação com meu primo na infância, em que eu não conseguia fazer uma manobra com a bicicleta e ele me ajudou a conseguir. A complementaridade do masculino e feminino naquele momento, a ajuda deliberada dele, a satisfação minha em conseguir realizar a manobra com a ajuda dele ficou estampada em meu rosto num sorriso livre e solto. Esta imagem, esta cena, me alimenta até hoje de que é possível a complementaridade, a cumplicidade, a felicidade. Isto me alimenta até hoje de que somos bons, homens e mulheres juntos, de que sou uma pessoa boa, de que o outro é bom... e isto até as raias da suposta ingenuidade.
O que pode fazer parecer a muitos falta de malícia minha, fragilidade, insensatez e até doença, pode também, na base, na verdade, na essência significar que me nego a agir como o "bando da alimentação" (da obra Fernão Capelo Gaivota, Richard Bach); que me nego, embora às vezes seja inevitável, à simplesmente reagir; que prefiro agir livremente por amor, por querer bem, por querer compartilhar e não vencer, por querer caminhar lado a lado, por querer olhar junto na mesma direção, por querer ver crescer, por querer ver caminhar para frente, sempre.
Rezar a oração do Peregrino Russo me devolve o equilíbrio, a saúde, a paz...
...de quem ama independentemente de ser amada;
...de quem quer ser amada sim e por alguém em especial, de forma especial, mas aceita se não é, porque amo gratuitamente, não como num balcão de negócios;
...de quem sabe que se o outro não me ama como eu gostaría, "talvez" me ame como pode;
...de quem não se deixa manipular, determinar pelas ações dos outros sempre, mas consegue às vezes decidir livremente amar mesmo quando tudo parece desfavorável;
...de quem ama sendo capaz de deixar o outro livre para ir, mesmo o querendo perto. E as pessoas em minha vida estão sempre indo;
...de quem se ama ainda o suficiente para não se permitir afetar, desestruturar, machucar por outrem durante muito tempo;
...de quem não desiste de aprender a "manobra" do amor, a exemplo da manobra da bicicleta (acima), com quem estiver disposto a ajudar-me deliberadamente.
Obrigada my Lord! Obrigada my God! Obrigada pelos que me amam como podem!
Um fiapo de luz no dia que pareceu noite!
Hoje foi um dia que pareceu noite!
Mas como meu Deus é o Deus dos exércitos e combate por mim, sempre, mais urgentemente quanto mais invoco seu nome "Call my name", Ele me mandou o remédio que mais aliviaria a dor da minha alma, já que a machucadura era grande e profunda, mandou um anestésico, assim Deus fez, através de um colega de trabalho, às 8h01, o remédio chegou por e-mail...arte embalada pra presente! Recebi o link para o vídeo abaixo. A música é velha conhecida (pra quem tem alguma familiaridade, experiência, vivência, intimidade, gosto por música) mas não era necessário originalidade, surpresa, novidade na música em si, bastou a inusitada lembrança desse colega de que eu gosto de arte. Bastou ouvir o som, ver a coreografia. Bastou para que durante 4m39 minha alma suspendesse as próprias contrações dolorosas e tivesse um intervalo maior e suave entre elas.
Bom saber que ainda há outras almas sensíveis dentre os inconscientes conectados, que captam o que o próximo sente e agem em seu auxílio sem que se precise pedir, ver, ouvir, ler, clamar, implorar, se humilhar. Sou grata imensamente a esse meu colega de trabalho por ter sido instrumento de Deus hoje na minha vida. Acabo de lembrar, por conta da realidade pessoal dele, que tanto a sabedoria popular quanto a ciência afirmam o que experimentei hoje... "Àquele que falta um sentido sobra outro". Sua sensibilidade e perspicácia, além da iniciativa e coragem, me deu alento por alguns minutos do dia e me fez respirar de novo.
A arte é das pouquíssimas coisas que vale a pena, nos dá prazer, nos provoca identificação, catarse, euforia; possibilita sublimação, projeção, reflexão; e tudo isso de forma sistêmica, ou seja, todo o ser é envolvido na experiência...ossos, tecidos, fluídos, cognição, emoção e espírito.
A arte nos coloca em estado alterado de consciência. Opa! Então a arte é uma droga excitante?! Sim! Mas com alguns benefícios em relação às outras, as sequelas não incluem degeneração de neurônios ou das sinapses ou da produção de neurotransmissores.
A arte tira nossos pés do chão. A arte compensa algumas frustrações; aquieta os corações aflitos; pode salvar da ansiedade, da obsessão compulsiva, da fobia, da mania de perseguição, da auto-mutilação, do torpor; pode, como um placebo, agir psicologicamente favorável ao restabelecimento do estado sadio; pode protelar o sofrimento por quanto durar sua apreciação; pode alimentar e manter as boas lembranças; pode fazer romper círculos viciosos; pode elevar uma alma medíocre e miserável ao nível de Deus; pode devolver ao chão de forma agora leve quem antes estava pesado; é capaz, através do seu simbolismo, de "unir" o que as forças diabólicas separaram. A arte cura, a arte salva, a arte cria vida nova...a quem quer viver!
Apreciem o vídeo e beneficiem-se!
Um espetáculo apresentado pela DCI Band - Drum Corps International.
Um grupo de 68 profissionais de percussão e instrumentos de sopro, combinados com coreografia e cores nascido em Indiana/USA, a partir de um projeto para ensinar música para os jovens.
Esta é uma releitura do mais famoso bolero do mundo: Bolero de Ravel.
Mas como meu Deus é o Deus dos exércitos e combate por mim, sempre, mais urgentemente quanto mais invoco seu nome "Call my name", Ele me mandou o remédio que mais aliviaria a dor da minha alma, já que a machucadura era grande e profunda, mandou um anestésico, assim Deus fez, através de um colega de trabalho, às 8h01, o remédio chegou por e-mail...arte embalada pra presente! Recebi o link para o vídeo abaixo. A música é velha conhecida (pra quem tem alguma familiaridade, experiência, vivência, intimidade, gosto por música) mas não era necessário originalidade, surpresa, novidade na música em si, bastou a inusitada lembrança desse colega de que eu gosto de arte. Bastou ouvir o som, ver a coreografia. Bastou para que durante 4m39 minha alma suspendesse as próprias contrações dolorosas e tivesse um intervalo maior e suave entre elas.
Bom saber que ainda há outras almas sensíveis dentre os inconscientes conectados, que captam o que o próximo sente e agem em seu auxílio sem que se precise pedir, ver, ouvir, ler, clamar, implorar, se humilhar. Sou grata imensamente a esse meu colega de trabalho por ter sido instrumento de Deus hoje na minha vida. Acabo de lembrar, por conta da realidade pessoal dele, que tanto a sabedoria popular quanto a ciência afirmam o que experimentei hoje... "Àquele que falta um sentido sobra outro". Sua sensibilidade e perspicácia, além da iniciativa e coragem, me deu alento por alguns minutos do dia e me fez respirar de novo.
A arte é das pouquíssimas coisas que vale a pena, nos dá prazer, nos provoca identificação, catarse, euforia; possibilita sublimação, projeção, reflexão; e tudo isso de forma sistêmica, ou seja, todo o ser é envolvido na experiência...ossos, tecidos, fluídos, cognição, emoção e espírito.
A arte nos coloca em estado alterado de consciência. Opa! Então a arte é uma droga excitante?! Sim! Mas com alguns benefícios em relação às outras, as sequelas não incluem degeneração de neurônios ou das sinapses ou da produção de neurotransmissores.
A arte tira nossos pés do chão. A arte compensa algumas frustrações; aquieta os corações aflitos; pode salvar da ansiedade, da obsessão compulsiva, da fobia, da mania de perseguição, da auto-mutilação, do torpor; pode, como um placebo, agir psicologicamente favorável ao restabelecimento do estado sadio; pode protelar o sofrimento por quanto durar sua apreciação; pode alimentar e manter as boas lembranças; pode fazer romper círculos viciosos; pode elevar uma alma medíocre e miserável ao nível de Deus; pode devolver ao chão de forma agora leve quem antes estava pesado; é capaz, através do seu simbolismo, de "unir" o que as forças diabólicas separaram. A arte cura, a arte salva, a arte cria vida nova...a quem quer viver!
Apreciem o vídeo e beneficiem-se!
Um espetáculo apresentado pela DCI Band - Drum Corps International.
Um grupo de 68 profissionais de percussão e instrumentos de sopro, combinados com coreografia e cores nascido em Indiana/USA, a partir de um projeto para ensinar música para os jovens.
Esta é uma releitura do mais famoso bolero do mundo: Bolero de Ravel.
domingo, 29 de agosto de 2010
"A vida dos outros"
Lembrei-me agora desse filme e decidi transcrever aqui meu registro no diário de papel em 07.11.2009:
"Hoje, agora há pouco, 23h30, acabo de assistir um belíssimo filme: "A vida dos outros", escrito e dirigido por Florian Henckel Von Donnersmarck, lançado em DVD em abril/2008 pela Europa filmes. Vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. O filme fala de muitas coisas além do óbvio e evidente controle do Estado alemão comunista sobre as pessoas.
Ouvi a citação do filme na reportagem do Jornal Nacional de 06/novembro/2009 sobre a comemoração da queda do muro de Berlim no próximo dia 09/novembro/2009 - 2ªf. em que completará 20 anos.
O filme fala sobre o poder da música para despertar o melhor das pessoas: "Sonata para o homem bom", fala da bondade e da sensibilidade que faz atravessar fronteiras, não físicas, mas ideológicas e fala de poder, onde fica visível a máxima de Michael Foucolt: "o poder determina o saber".
O filme fala das motivações para escrever: a dor da perda de liberdade e também a gratidão pela liberdade.
O filme fala do submundo do poder, sua podridão, sua promiscuidade no sentido conotativo e denotativo.
O filme fala da fragilidade da mulher, da sua exploração pelos homens, do preço que lhe é imputado para continuar viva, do custo da sua dignidade - o suicídio, da sua inclusão na história como mais uma estatística apenas.
O filme fala de humanismo.
O filme fala de estratégia - para o mal e para o bem, as possibilidades de escolha.
O filme diz mais no silêncio do personagem que "devia" falar, que "devia" escrever e não fala, não escreve para assim dizer e fazer o que pensa, sente, acredita.
O filme fala de resignação, resiliência: "abrir cartas no vapor".
O filme fala de semi-anonimato. O filme fala de grandeza humana.
E o filme fala do óbvio: controle, e dá exemplos e ideias a quem já tem esta prática.
O filme fala de invasão de privacidade.
O filme diz o que cada um tem condições de ouvir, mostra o que poucos conseguem ver.
Quem do público poderia dizer "esse é para mim".? Quem do público já foi capaz de merecer tamanho agradecimento, "Dedicado a HGW", por uma boa ação e no silêncio?
O filme é uma "película para um homem bom".
O filme fala de cada um dar ao outro o melhor de si, um o silêncio, outro a palavra escrita, e os dois se dão a discrição.
O filme fala da solução de um conflito, mas não de um conflito ideológico, político e econômico, mas de um conflito moral. Não foi o capitalismo que venceu o comunismo, não foi o ocidente que venceu o oriente, foi a liberdade que venceu o controle."
Assistam, é belíssimo!
Loquei na 100% Vídeo.
"Hoje, agora há pouco, 23h30, acabo de assistir um belíssimo filme: "A vida dos outros", escrito e dirigido por Florian Henckel Von Donnersmarck, lançado em DVD em abril/2008 pela Europa filmes. Vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. O filme fala de muitas coisas além do óbvio e evidente controle do Estado alemão comunista sobre as pessoas.
Ouvi a citação do filme na reportagem do Jornal Nacional de 06/novembro/2009 sobre a comemoração da queda do muro de Berlim no próximo dia 09/novembro/2009 - 2ªf. em que completará 20 anos.
O filme fala sobre o poder da música para despertar o melhor das pessoas: "Sonata para o homem bom", fala da bondade e da sensibilidade que faz atravessar fronteiras, não físicas, mas ideológicas e fala de poder, onde fica visível a máxima de Michael Foucolt: "o poder determina o saber".
O filme fala das motivações para escrever: a dor da perda de liberdade e também a gratidão pela liberdade.
O filme fala do submundo do poder, sua podridão, sua promiscuidade no sentido conotativo e denotativo.
O filme fala da fragilidade da mulher, da sua exploração pelos homens, do preço que lhe é imputado para continuar viva, do custo da sua dignidade - o suicídio, da sua inclusão na história como mais uma estatística apenas.
O filme fala de humanismo.
O filme fala de estratégia - para o mal e para o bem, as possibilidades de escolha.
O filme diz mais no silêncio do personagem que "devia" falar, que "devia" escrever e não fala, não escreve para assim dizer e fazer o que pensa, sente, acredita.
O filme fala de resignação, resiliência: "abrir cartas no vapor".
O filme fala de semi-anonimato. O filme fala de grandeza humana.
E o filme fala do óbvio: controle, e dá exemplos e ideias a quem já tem esta prática.
O filme fala de invasão de privacidade.
O filme diz o que cada um tem condições de ouvir, mostra o que poucos conseguem ver.
Quem do público poderia dizer "esse é para mim".? Quem do público já foi capaz de merecer tamanho agradecimento, "Dedicado a HGW", por uma boa ação e no silêncio?
O filme é uma "película para um homem bom".
O filme fala de cada um dar ao outro o melhor de si, um o silêncio, outro a palavra escrita, e os dois se dão a discrição.
O filme fala da solução de um conflito, mas não de um conflito ideológico, político e econômico, mas de um conflito moral. Não foi o capitalismo que venceu o comunismo, não foi o ocidente que venceu o oriente, foi a liberdade que venceu o controle."
Assistam, é belíssimo!
Loquei na 100% Vídeo.
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Quando careço desanuviar...rs
Tem um lugar, que descobri em 2007 quando estava a trabalho, que me surpreendeu pela paisagem ao longe...um horizonte amplo de campos e colinas, torneados pelas curvas de nível e coloridos pelo verde da plantação, cujo a monotonia era quebrada pelos poucos e pequenos capões, mas bem posicionados e de um tom de verde bem mais escuro. O giro da visão era de uns 180 graus, suficiente para tornar dinâmico o olhar que ora ía para esquerda, ora pra direita, ora não ía a lugar algum senão para mim mesma.
No último domingo, dia 22 de agosto, em estado de consciência alterado pela dúvida, pelo querer e não saber, pelo esperar e não chegar, pelo medo de autossabotagem ou de excessiva credulidade cega, pela iminência de algo grande e bom ou algo fugidio que eu desestiria de conhecer, eu rumei às 17h18 para esse lugar que fica na Vila Romana em Ponta Grossa, rua Ernesto Mazzardo, precisamente a Escola Municipal Protázio Scheifer, um pouco atrás da empresa Nicosa.
Na quadra seguinte aos muros da Escola, parei o carro, ouvia Third Day, olhei pro sol e precisei trocar meus óculos pelo de lente escura, rezei, o sol começou a se por, meu humor tentava sossegar na imensidão daquele horizonte, aos poucos a ciclagem cerebral reduziu um pouquinho, Deus falou comigo: "Objetive"!
"O que quer"?
A verdade!
"Quando quer"?
Pra ontem!
"Como quer"?
Olho no olho!
À noite, a verdade veio, ou melhor, parte dela, mas não foi olho no olho.
Veio a promessa para o dia seguinte. Mas o dia seguinte não viu o olho no olho.
A corda da tolerância estava esgarceando...de tanto tensionar e estender, era preciso uma folga para a fibra não se romper. E Deus disse: "Faça-se a folga"! E a folga se deu!
Um pouco mais da verdade veio, ainda à conta gotas, mas a corda já podia receber reparos, novos fios podiam ser tecidos e tramados junto aos que foram tão exigidos, desgastados.
Ainda estamos tecendo, ainda é preciso gotejar mais verdade, ainda é preciso trabalho. Tecer é construir e construir nào é mágica, é serviço, é esforço. Construir é ciência, é técnica. Construir é sonho, é sensibilidade. Construir é querer. Construir é realizar. Construir é aproveitar bem os dias de sol porque dias de chuva virão, é certo que sim. Construir é acreditar que ficará bonito. Construir é antecipar na imaginação a experiência do desfrutar. Construir é limpar o terreno, planejar, preencher ordenadamente com material de qualidade o espaço deixado livre do mato, do entulho, das imperfeições que ali havia.
O pôr do sol...o horizonte largo...o encontro com Deus...o exercício de centração...estabeleceu a conexão sutil entre inconscientes...acordou desejos...acordou sonhos...moveu passos...realinhou "os planetas"...deu mais uma chance ao que seria perdido...chega de perder...ganhar é merecido...ganhar é possível...ganhar é certo...hoje ou amanhã...evoluir é inevitável...elevar-se é bônus garantido...sorrir e girar de braços abertos sob o sol é a certificação!
No último domingo, dia 22 de agosto, em estado de consciência alterado pela dúvida, pelo querer e não saber, pelo esperar e não chegar, pelo medo de autossabotagem ou de excessiva credulidade cega, pela iminência de algo grande e bom ou algo fugidio que eu desestiria de conhecer, eu rumei às 17h18 para esse lugar que fica na Vila Romana em Ponta Grossa, rua Ernesto Mazzardo, precisamente a Escola Municipal Protázio Scheifer, um pouco atrás da empresa Nicosa.
Na quadra seguinte aos muros da Escola, parei o carro, ouvia Third Day, olhei pro sol e precisei trocar meus óculos pelo de lente escura, rezei, o sol começou a se por, meu humor tentava sossegar na imensidão daquele horizonte, aos poucos a ciclagem cerebral reduziu um pouquinho, Deus falou comigo: "Objetive"!
"O que quer"?
A verdade!
"Quando quer"?
Pra ontem!
"Como quer"?
Olho no olho!
À noite, a verdade veio, ou melhor, parte dela, mas não foi olho no olho.
Veio a promessa para o dia seguinte. Mas o dia seguinte não viu o olho no olho.
A corda da tolerância estava esgarceando...de tanto tensionar e estender, era preciso uma folga para a fibra não se romper. E Deus disse: "Faça-se a folga"! E a folga se deu!
Um pouco mais da verdade veio, ainda à conta gotas, mas a corda já podia receber reparos, novos fios podiam ser tecidos e tramados junto aos que foram tão exigidos, desgastados.
Ainda estamos tecendo, ainda é preciso gotejar mais verdade, ainda é preciso trabalho. Tecer é construir e construir nào é mágica, é serviço, é esforço. Construir é ciência, é técnica. Construir é sonho, é sensibilidade. Construir é querer. Construir é realizar. Construir é aproveitar bem os dias de sol porque dias de chuva virão, é certo que sim. Construir é acreditar que ficará bonito. Construir é antecipar na imaginação a experiência do desfrutar. Construir é limpar o terreno, planejar, preencher ordenadamente com material de qualidade o espaço deixado livre do mato, do entulho, das imperfeições que ali havia.
O pôr do sol...o horizonte largo...o encontro com Deus...o exercício de centração...estabeleceu a conexão sutil entre inconscientes...acordou desejos...acordou sonhos...moveu passos...realinhou "os planetas"...deu mais uma chance ao que seria perdido...chega de perder...ganhar é merecido...ganhar é possível...ganhar é certo...hoje ou amanhã...evoluir é inevitável...elevar-se é bônus garantido...sorrir e girar de braços abertos sob o sol é a certificação!
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Uma frase pra guardar!
"Coragem! São as almas ardentes que agradam a Jesus". (Madre Clélia Merloni)
Madre Clélia Merloni, italiana, foi a fundadora do Instituto das Apóstolas do Sagrado Coração de Jesus.
Os vividos, conhecedores das humanidades hão de concordar comigo que empreender uma obra, seja ela de que natureza for, um negócio comercial, industrial ou de prestação de serviço, uma instituição seja religiosa, social, cultural, uma construção predial, uma construção de homens (caso de uma família ou de uma escola) uma criação artística, uma pesquisa científica, um amor...não é fácil e por isso não é para qualquer um. Precisa ser capaz de sonhar, precisa saber fazer, precisa ter firmeza de vontade, precisa ser forte para resistir às dificuldades, precisa então ser persistente e resiliente, precisa ser flexível com os imprevistos, precisa ter objetivos definidos a curto, médio e longo prazo, precisa quantificar os objetivos definindo metas, precisa ter claro a missão (o que quer oferecer), precisa ter claro a visão (como quer que seu empreendimento seja visto pelos outros), precisa de conhecimento, precisa de entusiasmo, precisa de humildade para admitir o que não sabe ainda e sabedoria para sempre estar em movimento.
Isto posto, devo deduzir que Jesus preocupado em instaurar o Reino de Deus na Terra (leia-se uma nova ordem social, econômica, política, cultural, pessoal, religiosa...) precisa de empreendedores e pra traduzir este termo em muito menos palavras que o parágrafo anterior usou: Jesus precisa de Almas Ardentes! Leia-se Gente Porreta! Leia-se lunáticos! Leia-se audazes! Leia-se destemidos! Outra dedução por extensão é de que o perfil de Madre Clélia era de "Gente Porreta", nada da "meiguice frouxa" que alguns relatos e comentários querem estampar.
Lembremos de que "os mornos o Senhor os vomita".
"Coragem! São as almas ardentes que agradam a Jesus". (Madre Clélia Merloni)
Madre Clélia Merloni, italiana, foi a fundadora do Instituto das Apóstolas do Sagrado Coração de Jesus.
Os vividos, conhecedores das humanidades hão de concordar comigo que empreender uma obra, seja ela de que natureza for, um negócio comercial, industrial ou de prestação de serviço, uma instituição seja religiosa, social, cultural, uma construção predial, uma construção de homens (caso de uma família ou de uma escola) uma criação artística, uma pesquisa científica, um amor...não é fácil e por isso não é para qualquer um. Precisa ser capaz de sonhar, precisa saber fazer, precisa ter firmeza de vontade, precisa ser forte para resistir às dificuldades, precisa então ser persistente e resiliente, precisa ser flexível com os imprevistos, precisa ter objetivos definidos a curto, médio e longo prazo, precisa quantificar os objetivos definindo metas, precisa ter claro a missão (o que quer oferecer), precisa ter claro a visão (como quer que seu empreendimento seja visto pelos outros), precisa de conhecimento, precisa de entusiasmo, precisa de humildade para admitir o que não sabe ainda e sabedoria para sempre estar em movimento.
Isto posto, devo deduzir que Jesus preocupado em instaurar o Reino de Deus na Terra (leia-se uma nova ordem social, econômica, política, cultural, pessoal, religiosa...) precisa de empreendedores e pra traduzir este termo em muito menos palavras que o parágrafo anterior usou: Jesus precisa de Almas Ardentes! Leia-se Gente Porreta! Leia-se lunáticos! Leia-se audazes! Leia-se destemidos! Outra dedução por extensão é de que o perfil de Madre Clélia era de "Gente Porreta", nada da "meiguice frouxa" que alguns relatos e comentários querem estampar.
Lembremos de que "os mornos o Senhor os vomita".
"Coragem! São as almas ardentes que agradam a Jesus". (Madre Clélia Merloni)
terça-feira, 24 de agosto de 2010
O som altivo e denso do Violoncelo
Dividindo com pessoas especiais meu intento de listar um repertório de músicas com arranjos de cello, recebi a indicação para ouvir a banda Apocalyptica e quando ouvi entrei em êxtase.
O que verão é o espetáculo da execução da música The Final Countdown (A contagem regressiva final) pela banda finlandesa Apocalyptica no Concerto do Kipsala Hall com a Orquestra Sinfônica de Liepaja (cidade independente da Letônia).
O que verão é o espetáculo da execução da música The Final Countdown (A contagem regressiva final) pela banda finlandesa Apocalyptica no Concerto do Kipsala Hall com a Orquestra Sinfônica de Liepaja (cidade independente da Letônia).
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Nossa Tia Nice
Das poesias
Das “historinhas”
Das caixinhas
Da devoção às sobrinhas
Das conversas inflamadas
Das infinitas chamadas
Das datas de aniversário
Das mantas de tricô
Dos licores de apricot
Das farofas doces
Dos almoços em família
De tudo que nos unia
Nós ríamos muito
E ela sabia
Era disso que ela gostava
Estar junto, estar em festa
Cadê a “Nicinha”?
Ah! “Nicinha”!
Hoje foi festar do lado de lá
Tudo bem
Trocou-nos né?
Não faz mal
O que importa
É que nós somos
Suas sobrinhas “prediletas”
Rsrs
Estamos vendo ela dar aquela risadinha
De quem lembrou das outras
Mas não queria nos desapontar
Não dizia nada
Não confirmava
Mas nós sabíamos
Ela nos adorava!
Tia Nice (Eunice Carneiro D`Amico) faleceu hoje aproximadamente às 5h, com a mesma idade que minha avó, sua mãe, faleceu - 68 anos, no mesmo dia e mês que seu irmão, meu tio Ivan, há dois anos. Tia Nice era uma figura. Às vezes complicada. Às vezes simples demais de entender. Ela foi a "relações públicas" da família, fazia contato com todos os segmentos, dos mais velhos aos mais novos, dos mais próximos aos mais distantes. Gostava de festa. Por isso gostava de nós...as sobrinhas festeiras. Rsrs. Ela nos dava liberdade demais e a gente abusava, brincava mesmo.
Que Deus lhe dê na festa que é o paraíso um par bem lindo pra dançar e rodar no salão do céu. Nossa! Acabei de vê-la sorrindo nos braços de um exímio dançador de valsa. Boa festa Tia Nice. Me aguarde. Já chego. Aí vai me apresentar o cavalheiro que fez par com a senhora. Abraços da sobrinha que como boa D`Amico lhe tinha muito carinho e às vezes alguma raiva...rs...mas isso a senhora conhecia bem...rsrs...coisa do sangue italiano. Obrigada pelos agrados, a senhora sempre me acolheu sem fazer juízo. Vá em paz! Abraços a todos aí da família.
Das “historinhas”
Das caixinhas
Da devoção às sobrinhas
Das conversas inflamadas
Das infinitas chamadas
Das datas de aniversário
Das mantas de tricô
Dos licores de apricot
Das farofas doces
Dos almoços em família
De tudo que nos unia
Nós ríamos muito
E ela sabia
Era disso que ela gostava
Estar junto, estar em festa
Cadê a “Nicinha”?
Ah! “Nicinha”!
Hoje foi festar do lado de lá
Tudo bem
Trocou-nos né?
Não faz mal
O que importa
É que nós somos
Suas sobrinhas “prediletas”
Rsrs
Estamos vendo ela dar aquela risadinha
De quem lembrou das outras
Mas não queria nos desapontar
Não dizia nada
Não confirmava
Mas nós sabíamos
Ela nos adorava!
Tia Nice (Eunice Carneiro D`Amico) faleceu hoje aproximadamente às 5h, com a mesma idade que minha avó, sua mãe, faleceu - 68 anos, no mesmo dia e mês que seu irmão, meu tio Ivan, há dois anos. Tia Nice era uma figura. Às vezes complicada. Às vezes simples demais de entender. Ela foi a "relações públicas" da família, fazia contato com todos os segmentos, dos mais velhos aos mais novos, dos mais próximos aos mais distantes. Gostava de festa. Por isso gostava de nós...as sobrinhas festeiras. Rsrs. Ela nos dava liberdade demais e a gente abusava, brincava mesmo.
Que Deus lhe dê na festa que é o paraíso um par bem lindo pra dançar e rodar no salão do céu. Nossa! Acabei de vê-la sorrindo nos braços de um exímio dançador de valsa. Boa festa Tia Nice. Me aguarde. Já chego. Aí vai me apresentar o cavalheiro que fez par com a senhora. Abraços da sobrinha que como boa D`Amico lhe tinha muito carinho e às vezes alguma raiva...rs...mas isso a senhora conhecia bem...rsrs...coisa do sangue italiano. Obrigada pelos agrados, a senhora sempre me acolheu sem fazer juízo. Vá em paz! Abraços a todos aí da família.
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Destilando o veneno
Algumas pessoas são mesmo más. Gente ruim.
Quando digo isso estou falando do "ser" dessas pessoas, não só do "fazer" delas.
Algumas pessoas fazem o mal sem a decisão livre pelo mal, até porque é impossível a vontade escolher o mal, ela só escolhe o bem, ou quando escolhe o mal é apenas sob o aspecto de bem que se lhe apresenta. Assim, algumas pessoas fazem o mal movidas por questões situacionais, por desequilíbrio psiquíco, por vícios, costumes e maus hábitos, vendo apenas um falso, superficial ou unilateral benefício dessa má ação, ou seja, o alívio do seu desequilíbrio, da sua compulsão, da sua ansiedade, do seu medo, da sua dor. Mas algumas pessoas planejam, arquitetam, realizam passo a passo uma ação que imaginam que faria a outra pessoa perder alguma coisa, sofrer, ficar com raiva, com medo, com dor, com tristeza ou em dúvida. Essas são as pessoas más. Agem após escolha livre, deliberada (após análise racional das opções)e consciente, sabedoras do mal que podem causar à outra pessoa e com esta definitiva intenção.
É conveniente fazer uma parada para um ato catequético e educativo neste momento, informando que tanto no pecado quanto no crime, o mal está na intenção, no querer, antes e mais do que no fazer. Para a fé católica só há pecado se a pessoa teve a intenção, o desejo de causar o mal a outrem. Para o Direito Penal brasileiro, se a pessoa causou o mal a outrem cometeu um crime, mas se ela causou sem intenção é crime apenas culposo, já, se causou o mal com intenção clara e manifesta disto, cometeu crime doloso, para o qual as penas são mais severas.
Voltemos ao assunto. O homem nasce tendente para o bem, para o belo e para a verdade. Mas a natureza não se basta, o meio onde vive pode garantir que esse ser busque sempre o bem, o belo e a verdade tanto quanto pode desviá-lo dessas tendências naturais. O meio forja o ser. E aí a qualidade do ser vai depender de três coisas, sua natureza, o meio a sua volta e suas escolhas, porque afinal, nem a natureza, nem o meio são deterministas. Querer é poder.
Primeiro, a qualidade do homem/mulher depende da "madeira" da qual esse ser foi feito. Não se pode exigir que um pé de pinus forneça madeira da qualidade de uma imbuia. Ninguém dá o que não tem. Isto é ontológico. (Um outro exemplo para entender mais fácil, agora com naturezas de seres diferentes: um cachorro jamais poderá passar a ser gente.) Mas a questão é que não é necessário que todos nasçam imbuia, afinal um bom pinus é extremamente útil, basta que seja um bom pinus.
A segunda coisa que contribui para a qualidade do ser é o meio em que ele vive, a cultura das pessoas a sua volta. Os valores. Os modelos. Os exemplos. Seria ingenuidade e ignorância esperar que pessoas que pouco foram exigidas na vida tivessem a carne, a inteligência e a moral firmes. Tudo é exercício! Não só os músculos se desenvolvem e se moldam pelo exercício, mas também o equilíbrio emocional, a inteligência, a civilidade, o caráter e a sensibilidade. É preciso treino. Em outras palavras, é preciso viver, e viver significa enfrentar as intempéries com responsabilidade, com sabedoria, com garra e não com capricho ou vaidades.
Há pessoas que pra conseguirem algo que querem agem como uma criança de 3 anos, sapateiam, esperneiam, choram e ainda dizem: "eu quero, quero, quero". Isto é doença da vontade chamada capricho. Em linguagem freudiana isto é também fixação na fase pueril, quer dizer, essas pessoas não querem crescer, continuam agindo como quando eram crianças, com o padrão da criança que tudo ganhava dos pais com o choro e a chantagem emocional. Que pena. Que negação ao crescimento. Que falta de perspectivas, de sonhos grandes. Estas pessoas são desnecessárias no nosso mundo que precisa tudo de todos.
A terceira coisa que contribui para a qualidade do ser, tenha 27 ou 42 anos, são as escolhas, as decisões tomadas, que devem sempre ser precedidas da deliberação, ou seja, da análise dos fatos, da avaliação dos prós e contras de qualquer opção. Aqui entram em jogo os valores aprendidos que determinam o que é prioritário, o que é secundário e/ou irrelevante; os princípios incorporados como pessoais e que determinarão o que é justo, correto e bom; o nível de conhecimento das coisas, suas causas, consequências e interrelaçòes; e a capacidade de domínio das emoções, que possibilita saber o que se sente e escolher melhor o que fazer com o que se sente.
Isto posto e sabido, podemos entender que pessoas que planejam, armam situações para causar prejuízos a outrem são pessoas de má qualidade, seja por sua natureza, por seu meio ou por suas escolhas ou ainda pelas três coisas juntas.
Alguém, que queira se justificar, poderia pensar: "mas se o problema está na má qualidade da natureza ou do meio isso não é culpa da pessoa". A esse eu diria: "Ora, não use o mecanismo de defesa da racionalização, não use premissas falsas, não fuja da verdade, mesmo com natureza frágil e um meio desprovido de bons estímulos, é possível treinar a vontade para boas escolhas e com isto superar prognóstico doentio.
Mas ser uma pessoa boa custa, precisa esforço, dói, não é possível ao ser humano sozinho. Pra isto é preciso a Graça Divina. É preciso estar em oração, conectado com a Fonte do Bem, ouvir a Voz do Bem, pedir a Sua presença, a Sua intervenção.
À propósito, há tempos percebo que sou uma filha predileta de Deus, a quem Ele não gosta de saber perseguida, ferida, ameaçada, desrespeitada em sua liberdade, integridade e honra. Há tempos vejo a ação de Deus em minha vida, às vezes me protegendo pra evitar que eu sofra alguns ataques, às vezes permitindo para que eu aprenda mais sobre a vida, outras vezes permitindo e punindo severamente meus algozes, mas sempre usando de tudo isso para elevar minha dignidade, para fortalecer meu espírito, para construir minha sabedoria, para me fazer ver além dos limites, do óbvio, do imediato e do aparente, para impedir que eu suje as mãos com a vingança, para mostrar aos outros que Ele é meu Pai e ninguém mexe com seus filhos prediletos sem provar da sua fúria, que muitas vezes é mais sórdida do que poderia ser a do homem. Deus, meu Pai, tem feito cair um a um os que me invejam, querem roubar-me, ferir-me e ainda põe na palma da minha mão a notícia da queda dos malfeitores. Não saboreio as notícias com sarcasmo, mas alimento minha fé com os sinais.
Curioso como é verdade que o homem tem dificuldade de ficar feliz com a felicidade do outro. Curioso como é verdade que os que dizem ter carinho por nós, ser nossos "amigos", preferem nos ver tristes, acabrunhados, morrendo em vida para que eles pareçam poderosos ao nosso lado. Ora, ora, não é preciso que a minha luz se apague para que a sua brilhe. Podemos brilhar todos. Mas pouquíssimos querem passar pelo processo de construir a felicidade, querem roubá-la pronta, como se fosse possível. A minha felicidade sempre é construída e compartilhada, mas jamais vou deixar roubá-la...é minha.
Há sempre várias formas de garantir os direitos fundamentais da pessoa, principalmente numa sociedade organizada e civilizada como a nossa no século XXI. Se tentarem me privar dos meus direitos, entrego os criminosos aos fazedores de cumprir a lei - os policiais e entrego os descontrolados aos técnicos de contenção - os socorristas. Simples, eficaz, serviço limpo.
Essa é a grande diferença de já ter 42 e não mais 27 anos de idade (embora nos meus 27 anos eu já fosse bem mais madura que essa geração "filhinho da mamãe", bem mais preocupada com coisas importantes, bem mais ocupada em melhorar o mundo); essa é a grande diferença de ter feito musculação intelectual, afetiva e moral; de ter conexão direta com Deus; de fazer acontecer a felicidade e não ficar só esperando cair do céu ou da mão de alguém; de saber o que se quer; de perseguir os sonhos sem precisar destruir os de ninguém; de ser gente de qualidade, cujo a natureza não é a frágil porcelaninha, o meio nunca foi adulador, e as escolhas sempre foram firmes pelo bem, pelo belo e pela verdade.
Sou feliz. Serei feliz. E todos podem ser também. Pena que alguns acostumaram com os ganhos secundários, as migalhas, arrancam e se contentam com qualquer olhar mesmo que seja o da raiva ou da pena, com qualquer palavra mesmo que seja a do desgosto, com qualquer toque mesmo que seja pra impedir que se aproxime. Esses perderam a dignidade e o amor próprio e pensam que encontrarão fora de si, num outro.
Ah! Adoro um jogo de cartas. Joguei por muitos anos. Tenho intimidade com o "pano verde". O baralho que tentaram usar tem cartas marcadas demais e a jogada era muito simplista. É preciso que sejam mais sagazes, menos evidentes, melhor estrategistas, grandes artistas para me fazer cair num blefe. Rsrs
Ficou meio com cara de novelinha mexicana...rsrs...mal dublada, mal encenada, não convenceu.
Acho que tem gente assistindo "Malhação" demais. Rsrs
Ainda vou abrir uma "Escola de Homens". Alguns vão pagar mais caro pelo curso porque vão dar muito trabalho. Rsrs
Quando digo isso estou falando do "ser" dessas pessoas, não só do "fazer" delas.
Algumas pessoas fazem o mal sem a decisão livre pelo mal, até porque é impossível a vontade escolher o mal, ela só escolhe o bem, ou quando escolhe o mal é apenas sob o aspecto de bem que se lhe apresenta. Assim, algumas pessoas fazem o mal movidas por questões situacionais, por desequilíbrio psiquíco, por vícios, costumes e maus hábitos, vendo apenas um falso, superficial ou unilateral benefício dessa má ação, ou seja, o alívio do seu desequilíbrio, da sua compulsão, da sua ansiedade, do seu medo, da sua dor. Mas algumas pessoas planejam, arquitetam, realizam passo a passo uma ação que imaginam que faria a outra pessoa perder alguma coisa, sofrer, ficar com raiva, com medo, com dor, com tristeza ou em dúvida. Essas são as pessoas más. Agem após escolha livre, deliberada (após análise racional das opções)e consciente, sabedoras do mal que podem causar à outra pessoa e com esta definitiva intenção.
É conveniente fazer uma parada para um ato catequético e educativo neste momento, informando que tanto no pecado quanto no crime, o mal está na intenção, no querer, antes e mais do que no fazer. Para a fé católica só há pecado se a pessoa teve a intenção, o desejo de causar o mal a outrem. Para o Direito Penal brasileiro, se a pessoa causou o mal a outrem cometeu um crime, mas se ela causou sem intenção é crime apenas culposo, já, se causou o mal com intenção clara e manifesta disto, cometeu crime doloso, para o qual as penas são mais severas.
Voltemos ao assunto. O homem nasce tendente para o bem, para o belo e para a verdade. Mas a natureza não se basta, o meio onde vive pode garantir que esse ser busque sempre o bem, o belo e a verdade tanto quanto pode desviá-lo dessas tendências naturais. O meio forja o ser. E aí a qualidade do ser vai depender de três coisas, sua natureza, o meio a sua volta e suas escolhas, porque afinal, nem a natureza, nem o meio são deterministas. Querer é poder.
Primeiro, a qualidade do homem/mulher depende da "madeira" da qual esse ser foi feito. Não se pode exigir que um pé de pinus forneça madeira da qualidade de uma imbuia. Ninguém dá o que não tem. Isto é ontológico. (Um outro exemplo para entender mais fácil, agora com naturezas de seres diferentes: um cachorro jamais poderá passar a ser gente.) Mas a questão é que não é necessário que todos nasçam imbuia, afinal um bom pinus é extremamente útil, basta que seja um bom pinus.
A segunda coisa que contribui para a qualidade do ser é o meio em que ele vive, a cultura das pessoas a sua volta. Os valores. Os modelos. Os exemplos. Seria ingenuidade e ignorância esperar que pessoas que pouco foram exigidas na vida tivessem a carne, a inteligência e a moral firmes. Tudo é exercício! Não só os músculos se desenvolvem e se moldam pelo exercício, mas também o equilíbrio emocional, a inteligência, a civilidade, o caráter e a sensibilidade. É preciso treino. Em outras palavras, é preciso viver, e viver significa enfrentar as intempéries com responsabilidade, com sabedoria, com garra e não com capricho ou vaidades.
Há pessoas que pra conseguirem algo que querem agem como uma criança de 3 anos, sapateiam, esperneiam, choram e ainda dizem: "eu quero, quero, quero". Isto é doença da vontade chamada capricho. Em linguagem freudiana isto é também fixação na fase pueril, quer dizer, essas pessoas não querem crescer, continuam agindo como quando eram crianças, com o padrão da criança que tudo ganhava dos pais com o choro e a chantagem emocional. Que pena. Que negação ao crescimento. Que falta de perspectivas, de sonhos grandes. Estas pessoas são desnecessárias no nosso mundo que precisa tudo de todos.
A terceira coisa que contribui para a qualidade do ser, tenha 27 ou 42 anos, são as escolhas, as decisões tomadas, que devem sempre ser precedidas da deliberação, ou seja, da análise dos fatos, da avaliação dos prós e contras de qualquer opção. Aqui entram em jogo os valores aprendidos que determinam o que é prioritário, o que é secundário e/ou irrelevante; os princípios incorporados como pessoais e que determinarão o que é justo, correto e bom; o nível de conhecimento das coisas, suas causas, consequências e interrelaçòes; e a capacidade de domínio das emoções, que possibilita saber o que se sente e escolher melhor o que fazer com o que se sente.
Isto posto e sabido, podemos entender que pessoas que planejam, armam situações para causar prejuízos a outrem são pessoas de má qualidade, seja por sua natureza, por seu meio ou por suas escolhas ou ainda pelas três coisas juntas.
Alguém, que queira se justificar, poderia pensar: "mas se o problema está na má qualidade da natureza ou do meio isso não é culpa da pessoa". A esse eu diria: "Ora, não use o mecanismo de defesa da racionalização, não use premissas falsas, não fuja da verdade, mesmo com natureza frágil e um meio desprovido de bons estímulos, é possível treinar a vontade para boas escolhas e com isto superar prognóstico doentio.
Mas ser uma pessoa boa custa, precisa esforço, dói, não é possível ao ser humano sozinho. Pra isto é preciso a Graça Divina. É preciso estar em oração, conectado com a Fonte do Bem, ouvir a Voz do Bem, pedir a Sua presença, a Sua intervenção.
À propósito, há tempos percebo que sou uma filha predileta de Deus, a quem Ele não gosta de saber perseguida, ferida, ameaçada, desrespeitada em sua liberdade, integridade e honra. Há tempos vejo a ação de Deus em minha vida, às vezes me protegendo pra evitar que eu sofra alguns ataques, às vezes permitindo para que eu aprenda mais sobre a vida, outras vezes permitindo e punindo severamente meus algozes, mas sempre usando de tudo isso para elevar minha dignidade, para fortalecer meu espírito, para construir minha sabedoria, para me fazer ver além dos limites, do óbvio, do imediato e do aparente, para impedir que eu suje as mãos com a vingança, para mostrar aos outros que Ele é meu Pai e ninguém mexe com seus filhos prediletos sem provar da sua fúria, que muitas vezes é mais sórdida do que poderia ser a do homem. Deus, meu Pai, tem feito cair um a um os que me invejam, querem roubar-me, ferir-me e ainda põe na palma da minha mão a notícia da queda dos malfeitores. Não saboreio as notícias com sarcasmo, mas alimento minha fé com os sinais.
Curioso como é verdade que o homem tem dificuldade de ficar feliz com a felicidade do outro. Curioso como é verdade que os que dizem ter carinho por nós, ser nossos "amigos", preferem nos ver tristes, acabrunhados, morrendo em vida para que eles pareçam poderosos ao nosso lado. Ora, ora, não é preciso que a minha luz se apague para que a sua brilhe. Podemos brilhar todos. Mas pouquíssimos querem passar pelo processo de construir a felicidade, querem roubá-la pronta, como se fosse possível. A minha felicidade sempre é construída e compartilhada, mas jamais vou deixar roubá-la...é minha.
Há sempre várias formas de garantir os direitos fundamentais da pessoa, principalmente numa sociedade organizada e civilizada como a nossa no século XXI. Se tentarem me privar dos meus direitos, entrego os criminosos aos fazedores de cumprir a lei - os policiais e entrego os descontrolados aos técnicos de contenção - os socorristas. Simples, eficaz, serviço limpo.
Essa é a grande diferença de já ter 42 e não mais 27 anos de idade (embora nos meus 27 anos eu já fosse bem mais madura que essa geração "filhinho da mamãe", bem mais preocupada com coisas importantes, bem mais ocupada em melhorar o mundo); essa é a grande diferença de ter feito musculação intelectual, afetiva e moral; de ter conexão direta com Deus; de fazer acontecer a felicidade e não ficar só esperando cair do céu ou da mão de alguém; de saber o que se quer; de perseguir os sonhos sem precisar destruir os de ninguém; de ser gente de qualidade, cujo a natureza não é a frágil porcelaninha, o meio nunca foi adulador, e as escolhas sempre foram firmes pelo bem, pelo belo e pela verdade.
Sou feliz. Serei feliz. E todos podem ser também. Pena que alguns acostumaram com os ganhos secundários, as migalhas, arrancam e se contentam com qualquer olhar mesmo que seja o da raiva ou da pena, com qualquer palavra mesmo que seja a do desgosto, com qualquer toque mesmo que seja pra impedir que se aproxime. Esses perderam a dignidade e o amor próprio e pensam que encontrarão fora de si, num outro.
Ah! Adoro um jogo de cartas. Joguei por muitos anos. Tenho intimidade com o "pano verde". O baralho que tentaram usar tem cartas marcadas demais e a jogada era muito simplista. É preciso que sejam mais sagazes, menos evidentes, melhor estrategistas, grandes artistas para me fazer cair num blefe. Rsrs
Ficou meio com cara de novelinha mexicana...rsrs...mal dublada, mal encenada, não convenceu.
Acho que tem gente assistindo "Malhação" demais. Rsrs
Ainda vou abrir uma "Escola de Homens". Alguns vão pagar mais caro pelo curso porque vão dar muito trabalho. Rsrs
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sábado, 14 de agosto de 2010
I`ve Always Loved You - Eu sempre te amei - Um Insight
I`ve Always Loved You - Eu sempre te amei.
Este é o título de mais uma música da banda Third Day.
A melodia festiva, o ritmo de balada, a letra como se Deus estivesse falando conosco, tudo isso faz parecer que tem uma explosão de ânimo feito fogos de artifício dentro da gente.
Desejo que todos que a ouvirem possam sentir esse entusiasmo.
Mas tem uma frase, o título da música que se repete nos versos...que explica um pouco algumas coisas surpreendentes dos últimos dias.
Eu sempre amei a profundidade. Eu sempre amei a leveza. Eu sempre amei o riso e a gargalhada. Eu sempre amei a alegria da interação numa festa. Eu sempre amei a força e a firmeza. Eu sempre amei a densidade. Eu sempre amei a fluidez. Eu sempre amei a objetividade. Eu sempre amei a sensibilidade. Eu sempre amei a perspicácia. Eu sempre amei o incomum. Eu sempre amei a surpresa. Eu sempre amei a intuição. Eu sempre amei a ação. Eu sempre amei a reflexão. Eu sempre amei a sinceridade, a franqueza, a verdade. Eu sempre amei a liberdade. Eu sempre amei a confiabilidade. Eu sempre amei a experiência. Eu sempre amei a capacidade de aprender. Eu sempre amei a capacidade de ensinar. Eu sempre amei caminhar em frente. Eu sempre amei subir até o pico. Eu sempre amei enxergar muito além dos limites, da cortina de fumaça, do horizonte. Eu sempre amei a coragem. Eu sempre amei a capacidade de sonhar. Eu sempre amei a capacidade de realizar. Eu sempre amei a capacidade de correr riscos. Eu sempre amei a capacidade de amar. Eu sempre amei a capacidade de se revelar. Eu sempre amei marcas e sinais de vida no corpo, na mente e na alma. Eu sempre amei a capacidade de desejar. Eu sempre amei a capacidade de se doar. Eu sempre amei a capacidade de receber. Eu sempre amei a capacidade de fazer par. Eu sempre amei a capacidade de olhar e ver. Eu sempre amei a grandeza de alma...Então...a você que concentra tudo isso...eu também posso dizer...e dizer com certeza, com convicção, com brilho nos olhos... "eu sempre te amei".
Claro que o sentido do título na música difere do sentido que o título adquiriu ao relacionar com meu momento presente, mas os dois sentidos são importantes porque significam a dinâmica humano-divina da realidade: eu amo porque Deus me amou primeiro.
I've Always Loved You
I don't know how to explain it
But I know the words would hardly do
Miracles and signs and wonders
Aren't enough for me to prove to you
Don't you know I've always loved you
Even before there was time
Though you turn away
I tell you still
Don't you know I've always loved you
And I always will
Greater love has not a man
Than the one who gives his life to prove
That he would do anything
And that's what I'm gonna do for you
Don't you know I've always loved you
Even before there was time
Though you turn away
I tell you still
Don't you know I've always loved you
And I always will
Don't you know I've always loved you
Even before there was time
Though you turn away
I tell you still
Don't you know I've always loved you
Don't you know I've always loved you
Even before there was time
Though you turn away
I tell you still
Don't you know I've always loved you
And I always will
I've always loved you
and I always will
I've always loved you
and I always will
I've always loved you
and I always, and I always will
I've always loved you....
Eu Sempre Te Amei
Eu não sei como explicar
mas eu sei que dificilmente as palavras poderiam
Milagres e sinais e maravilhas
Não são suficiente para eu provar a você
Você não sabe que eu sempre te amei
Mesmo antes de haver tempo
Embora você tenha se afastado
Eu te digo ainda
Você não sabe que eu sempre te amei
e sempre amarei
Maior amor não tem um homem
Do que aquele que dá sua vida para provar
Que ele faria qualquer coisa
e isso é o que eu farei por você
Você não sabe que eu sempre te amei
Mesmo antes de haver tempo
Embora você tenha se afastado
Eu te digo ainda
Você não sabe que eu sempre te amei
e sempre amarei
Você não sabe que eu sempre te amei
Mesmo antes de haver tempo
Embora você tenha se afastado
Eu te digo ainda
Você não sabe que eu sempre te amei
Você não sabe que eu sempre te amei
Mesmo antes de haver tempo
Embora você tenha se afastado
Eu te digo ainda
Você não sabe que eu sempre te amei
e sempre amarei
Eu sempre te amei
e sempre amarei
Eu sempre te amei
e sempre amarei
eu sempre te amei
e eu sempre, e sempre será
Eu sempre te amei ....
Este é o título de mais uma música da banda Third Day.
A melodia festiva, o ritmo de balada, a letra como se Deus estivesse falando conosco, tudo isso faz parecer que tem uma explosão de ânimo feito fogos de artifício dentro da gente.
Desejo que todos que a ouvirem possam sentir esse entusiasmo.
Mas tem uma frase, o título da música que se repete nos versos...que explica um pouco algumas coisas surpreendentes dos últimos dias.
Eu sempre amei a profundidade. Eu sempre amei a leveza. Eu sempre amei o riso e a gargalhada. Eu sempre amei a alegria da interação numa festa. Eu sempre amei a força e a firmeza. Eu sempre amei a densidade. Eu sempre amei a fluidez. Eu sempre amei a objetividade. Eu sempre amei a sensibilidade. Eu sempre amei a perspicácia. Eu sempre amei o incomum. Eu sempre amei a surpresa. Eu sempre amei a intuição. Eu sempre amei a ação. Eu sempre amei a reflexão. Eu sempre amei a sinceridade, a franqueza, a verdade. Eu sempre amei a liberdade. Eu sempre amei a confiabilidade. Eu sempre amei a experiência. Eu sempre amei a capacidade de aprender. Eu sempre amei a capacidade de ensinar. Eu sempre amei caminhar em frente. Eu sempre amei subir até o pico. Eu sempre amei enxergar muito além dos limites, da cortina de fumaça, do horizonte. Eu sempre amei a coragem. Eu sempre amei a capacidade de sonhar. Eu sempre amei a capacidade de realizar. Eu sempre amei a capacidade de correr riscos. Eu sempre amei a capacidade de amar. Eu sempre amei a capacidade de se revelar. Eu sempre amei marcas e sinais de vida no corpo, na mente e na alma. Eu sempre amei a capacidade de desejar. Eu sempre amei a capacidade de se doar. Eu sempre amei a capacidade de receber. Eu sempre amei a capacidade de fazer par. Eu sempre amei a capacidade de olhar e ver. Eu sempre amei a grandeza de alma...Então...a você que concentra tudo isso...eu também posso dizer...e dizer com certeza, com convicção, com brilho nos olhos... "eu sempre te amei".
Claro que o sentido do título na música difere do sentido que o título adquiriu ao relacionar com meu momento presente, mas os dois sentidos são importantes porque significam a dinâmica humano-divina da realidade: eu amo porque Deus me amou primeiro.
I've Always Loved You
I don't know how to explain it
But I know the words would hardly do
Miracles and signs and wonders
Aren't enough for me to prove to you
Don't you know I've always loved you
Even before there was time
Though you turn away
I tell you still
Don't you know I've always loved you
And I always will
Greater love has not a man
Than the one who gives his life to prove
That he would do anything
And that's what I'm gonna do for you
Don't you know I've always loved you
Even before there was time
Though you turn away
I tell you still
Don't you know I've always loved you
And I always will
Don't you know I've always loved you
Even before there was time
Though you turn away
I tell you still
Don't you know I've always loved you
Don't you know I've always loved you
Even before there was time
Though you turn away
I tell you still
Don't you know I've always loved you
And I always will
I've always loved you
and I always will
I've always loved you
and I always will
I've always loved you
and I always, and I always will
I've always loved you....
Eu Sempre Te Amei
Eu não sei como explicar
mas eu sei que dificilmente as palavras poderiam
Milagres e sinais e maravilhas
Não são suficiente para eu provar a você
Você não sabe que eu sempre te amei
Mesmo antes de haver tempo
Embora você tenha se afastado
Eu te digo ainda
Você não sabe que eu sempre te amei
e sempre amarei
Maior amor não tem um homem
Do que aquele que dá sua vida para provar
Que ele faria qualquer coisa
e isso é o que eu farei por você
Você não sabe que eu sempre te amei
Mesmo antes de haver tempo
Embora você tenha se afastado
Eu te digo ainda
Você não sabe que eu sempre te amei
e sempre amarei
Você não sabe que eu sempre te amei
Mesmo antes de haver tempo
Embora você tenha se afastado
Eu te digo ainda
Você não sabe que eu sempre te amei
Você não sabe que eu sempre te amei
Mesmo antes de haver tempo
Embora você tenha se afastado
Eu te digo ainda
Você não sabe que eu sempre te amei
e sempre amarei
Eu sempre te amei
e sempre amarei
Eu sempre te amei
e sempre amarei
eu sempre te amei
e eu sempre, e sempre será
Eu sempre te amei ....
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Um vaso! Um vaso?
A exemplo do poema de Thiago de Melo "Os estatutos do homem"...fica decretado que em todas as casas existirá um vaso e que ele acolherá frequentemente a beleza, a originalidade, a simplicidade e a presença vibrante, depositadas ali, simbolicamente, em forma de galhos, folhas e pétalas.
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Questão de escolha! Espernear ou arriscar?
Tudo a cada segundo depende de minha decisão.
Não é maravilhoso isso?
Que poder, hein?!
Dotada de razão e sensibilidade, posso construir conhecimento e iluminar minha vontade para melhor escolher, para escolher o que é bom, para mim e para os outros.
Sim, as coisas devem ser boas para todos, mesmo que a alguns não pareça bom ainda naquele momento, mesmo que alguns não consigam perceber o bem ainda.
Às vezes as decisões de uns não são mesmo boas para todos à princípio, mas aí, há ainda uma segunda chance de tudo dar certo, de tudo ser bom para todos. Qual é a chance?
É simples! Se para alguém a decisão do outro provocou um efeito aparentemente ou aprioristicamente negativo, esse alguém pode pegar o negativo e transformar em positivo, pois, nada é totalmente e/ou exclusivamente mau ou bom, então, pela lógica, posso do mau retirar algo de bom. Este é o segredo, o milagre, a dádiva que poucos enxergam ou poucos querem enxergar, afinal, dá trabalho transformar! rs Parece melhor esperar que alguém me dê o que acho que preciso, o que acho justo pra mim, o que quero caprichosamente!
Mordaz isto? Sim! E vou carregar mais ainda na impressão...é cáustico, ácido, áspero mesmo. Mas verdadeiro! Vivido na carne, na mente e no espírito! Garanto! (E pra quem gosta de categorias, de análise científica...Esta declaração é puro empirismo. Com pitadas de racionalismo, existencialismo e até misticismo.)
Há pouco mais de 10 anos alguém tomou uma decisão que me afetava diretamente. Levei muitos anos para perceber o bem que isso me traria. Por 2 anos fiquei na atitude pueril, vitimizada, engessada, "birrenta" como uma criança mal educada que esperneia dizendo "não vou, não quero, não faço", como se isso fosse comover alguém...rs. E como era de se esperar, nada consegui...rs. Foi aí que decidi me mover. Terapias, remédios, orações e uma boa dose de falta de medo...rs...ou uma boa dose de vontade de sentir a adrenalina nas veias, coisa que o risco provoca...rs. Parece lindo, mas vamos nomear esse quase Hino à coragem...rs...essa capacidade de correr riscos em mim chama-se transtorno bipolar no dna...rs...ainda bem que em mim os riscos precisam ser razoavelmente calculados...rs.
Então arrisquei conviver de novo, formar par, mas fomos apenas dois e não par. Sabe dança em baile de formatura da década de 90 e deste início de segundo milênio? Vou explicar melhor. Na década de 70 e 80, ainda dançava-se em par, um tinha que pegar na mão do outro pra dançar, era preciso o homem segurar e conduzir a mulher, era preciso a mulher se deixar conduzir e fazer-se leve, era preciso se tornar um par para coreografar no salão. Depois disso, a dança passou a ser individual, mesmo quando um está em frente ao outro, dançam, mas não se precisam pra coreografar, cada um dança como quer sem sofrer a ação da dança do outro quase. Isto é ser dois e não par. Dois é legal, mas par é maravilhoso, muito mais gracioso, gera muito mais possibilidades. E todo mundo quer mais possibilidades, variação, riqueza de detalhes e de movimentos, por isso o sucesso do quadro "Dança dos famosos" no programa do Faustão.
Cansada de viver a dois, achei melhor viver a uma...rs...mas logo lembrei que é pobre isso, e como tenho manias de grandeza, como sou às vezes megalomaníaca, como nunca me contentei com pouco, voltei às raízes e, bem, sonhei de novo com a possibilidade de formar um par.
Fui à luta. Desejei muito, com ardor, s e n t i como real a presença de um par. Imaginei cenas, v i s u a l i z e i minha felicidade estampada no rosto que ria solto e no corpo que rodava de braços abertos no ar, à minha volta uma luz de sol de verão. S e n t i aromas de temperos e perfumes de flores. V i s u a l i z e i um par. Arrisquei conversar. Arrisquei olhar. Arrisquei me aproximar. Arrisquei tocar. Arrisquei ouvir. Arrisquei falar. Arrisquei silenciar. Arrisquei apenas estar com. Arrisquei o pior, o mais difícil, o menos racional, o mais humano, o mais condenável pelos objetivos, o mais raro, o menos provável em tempos de alta modernidade, porque arrisquei c o n f i a r.
Confiando, estou tentando formar par. Não é fácil. Mas é possível, porque é uma questão de escolha livre, e livre porque é iluminada pela razão, que aponta as vantagens do par. Se o outro vai formar o par, ainda é cedo pra saber, mas as músicas que dançamos no baile dos primeiros dias já deu pra ter uma idéia de que temos muitas possibilidades de fazer não só o corpo dançar, mas também a alma, temos sincronismo, leveza, ritmo, criatividade, firmeza suficiente para certos movimentos e principalmente g o s t o pela inovação, pelo improviso, pela evolução, pela beleza, pelos detalhes, pela inteireza do par.
Para quem entende de humanidades, para quem entende de gêneros, para quem entende de vida vivida além do sofá ou dos livros, sabe que encontrei alguém que vale a pena sonhar de novo.
Bom isso, não? rs
Você também pode. Não fica esperneando não...rs...a vida passa.
Não é maravilhoso isso?
Que poder, hein?!
Dotada de razão e sensibilidade, posso construir conhecimento e iluminar minha vontade para melhor escolher, para escolher o que é bom, para mim e para os outros.
Sim, as coisas devem ser boas para todos, mesmo que a alguns não pareça bom ainda naquele momento, mesmo que alguns não consigam perceber o bem ainda.
Às vezes as decisões de uns não são mesmo boas para todos à princípio, mas aí, há ainda uma segunda chance de tudo dar certo, de tudo ser bom para todos. Qual é a chance?
É simples! Se para alguém a decisão do outro provocou um efeito aparentemente ou aprioristicamente negativo, esse alguém pode pegar o negativo e transformar em positivo, pois, nada é totalmente e/ou exclusivamente mau ou bom, então, pela lógica, posso do mau retirar algo de bom. Este é o segredo, o milagre, a dádiva que poucos enxergam ou poucos querem enxergar, afinal, dá trabalho transformar! rs Parece melhor esperar que alguém me dê o que acho que preciso, o que acho justo pra mim, o que quero caprichosamente!
Mordaz isto? Sim! E vou carregar mais ainda na impressão...é cáustico, ácido, áspero mesmo. Mas verdadeiro! Vivido na carne, na mente e no espírito! Garanto! (E pra quem gosta de categorias, de análise científica...Esta declaração é puro empirismo. Com pitadas de racionalismo, existencialismo e até misticismo.)
Há pouco mais de 10 anos alguém tomou uma decisão que me afetava diretamente. Levei muitos anos para perceber o bem que isso me traria. Por 2 anos fiquei na atitude pueril, vitimizada, engessada, "birrenta" como uma criança mal educada que esperneia dizendo "não vou, não quero, não faço", como se isso fosse comover alguém...rs. E como era de se esperar, nada consegui...rs. Foi aí que decidi me mover. Terapias, remédios, orações e uma boa dose de falta de medo...rs...ou uma boa dose de vontade de sentir a adrenalina nas veias, coisa que o risco provoca...rs. Parece lindo, mas vamos nomear esse quase Hino à coragem...rs...essa capacidade de correr riscos em mim chama-se transtorno bipolar no dna...rs...ainda bem que em mim os riscos precisam ser razoavelmente calculados...rs.
Então arrisquei conviver de novo, formar par, mas fomos apenas dois e não par. Sabe dança em baile de formatura da década de 90 e deste início de segundo milênio? Vou explicar melhor. Na década de 70 e 80, ainda dançava-se em par, um tinha que pegar na mão do outro pra dançar, era preciso o homem segurar e conduzir a mulher, era preciso a mulher se deixar conduzir e fazer-se leve, era preciso se tornar um par para coreografar no salão. Depois disso, a dança passou a ser individual, mesmo quando um está em frente ao outro, dançam, mas não se precisam pra coreografar, cada um dança como quer sem sofrer a ação da dança do outro quase. Isto é ser dois e não par. Dois é legal, mas par é maravilhoso, muito mais gracioso, gera muito mais possibilidades. E todo mundo quer mais possibilidades, variação, riqueza de detalhes e de movimentos, por isso o sucesso do quadro "Dança dos famosos" no programa do Faustão.
Cansada de viver a dois, achei melhor viver a uma...rs...mas logo lembrei que é pobre isso, e como tenho manias de grandeza, como sou às vezes megalomaníaca, como nunca me contentei com pouco, voltei às raízes e, bem, sonhei de novo com a possibilidade de formar um par.
Fui à luta. Desejei muito, com ardor, s e n t i como real a presença de um par. Imaginei cenas, v i s u a l i z e i minha felicidade estampada no rosto que ria solto e no corpo que rodava de braços abertos no ar, à minha volta uma luz de sol de verão. S e n t i aromas de temperos e perfumes de flores. V i s u a l i z e i um par. Arrisquei conversar. Arrisquei olhar. Arrisquei me aproximar. Arrisquei tocar. Arrisquei ouvir. Arrisquei falar. Arrisquei silenciar. Arrisquei apenas estar com. Arrisquei o pior, o mais difícil, o menos racional, o mais humano, o mais condenável pelos objetivos, o mais raro, o menos provável em tempos de alta modernidade, porque arrisquei c o n f i a r.
Confiando, estou tentando formar par. Não é fácil. Mas é possível, porque é uma questão de escolha livre, e livre porque é iluminada pela razão, que aponta as vantagens do par. Se o outro vai formar o par, ainda é cedo pra saber, mas as músicas que dançamos no baile dos primeiros dias já deu pra ter uma idéia de que temos muitas possibilidades de fazer não só o corpo dançar, mas também a alma, temos sincronismo, leveza, ritmo, criatividade, firmeza suficiente para certos movimentos e principalmente g o s t o pela inovação, pelo improviso, pela evolução, pela beleza, pelos detalhes, pela inteireza do par.
Para quem entende de humanidades, para quem entende de gêneros, para quem entende de vida vivida além do sofá ou dos livros, sabe que encontrei alguém que vale a pena sonhar de novo.
Bom isso, não? rs
Você também pode. Não fica esperneando não...rs...a vida passa.
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