Os juízes do Tribunal Eclesiástico estavam certos!
Desgraçadamente certos!
Infelizmente certos!
Amaldiçoadamente certos!
E quem se importa?
Todos são demasiadamente levianos pra aguentar o peso.
Agora eu só "queria tanto estar
no escuro do meu quarto,
à meia noite,
à meia luz,
sonhando,
daria tudo por
meu mundo e nada mais"(Guilherme Arantes)
Vou fazer como as crianças...
...elas conversam com o Fred!
Eu vou conversar com o Adolfo,
quem sabe Rodolfo,
quiçá Arthur,
melhor se fosse David.
Não.
Nenhum deles.
Todos são demasiadamente levianos pra aguentar a conversa.
Melhor a Tilibra,
ela sim, sempre aguentou.
Depois de falar com ela
as coisas ficam mais leves, possíveis.
Mas tem o inconveniente de manter a existência.
Talvez Tilibra não seja mais um bom negócio, então.
Terei que descobrir a honrosa saída,
a nobre fuga.
Quem sabe a serra?
Aquela.
Que tem nome de fechadura.
Não.
Sou demasiadamente "pesada" para isso.
"Diabo do Inferno"!
Sinto nesta hora
que o sobrenome me atrapalha,
imprimiu de tal forma
a resistência na carne
que me impede de provar
da natureza "porcelana"
de que outros são feitos.
O Tribunal Eclesiástico
teria recebido iluminação divina
quando deu sua sentença
no processo de nulidade
do meu casamento?
Não. Não pode ser.
Não foi nada evangélico aquilo.
Não foi nada divino, portanto.
Foi extremamente condenatório.
Tão somente acusatório.
Nenhum encaminhamento
do tipo "Levanta-te e anda".
Mas talvez
extremamente eficiente
em martelar
o velho e bom discurso
que faz os outros
sentirem-se melhores:
ela não é capaz.
"Diabo do Inferno", de novo!
Eu e uma boa parcela da humanidade não somos.
Alguns com rótulo,
outros ainda sem.
Mas talvez eles estejam certos.
"Diabo do Inferno", mais uma vez!
Ver-me incapaz não é pior
do que ver que eles estão certos,
apesar da forma tripudiosa, impessoal e parcial
com que sentenciaram.
"Senhor Jesus Cristo,
tende piedade de mim!" (Oração do Peregrino Russo)
Opa!
"Senhor Jesus Cristo,
tende piedade deles!"
"Senhor Jesus Cristo,
tende piedade de nós!"
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário